Anthony Edwards brilha contra o Golden State Warriors e se firma como estrela dos Timberwolves

Postado por Luciana Macedo
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Anthony Edwards brilha contra o Golden State Warriors e se firma como estrela dos Timberwolves

O histórico de Anthony Edwards diante dos Warriors

Anthony Edwards já deixou bem claro que gosta de grandes jogos e não se intimida diante dos principais adversários da NBA. Contra o Golden State Warriors, ele sempre aparece em alto nível, mostrando que seu potencial vai além dos números comuns.

Em 17 confrontos até agora contra os Warriors, Edwards mantém médias que impressionam até os fãs mais exigentes: 23,9 pontos, 4,9 rebotes e 4,6 assistências por partida. Não se trata só dos números, mas do impacto real dentro de quadra. Quando o jogo esquenta, ele não foge da responsabilidade.

O exemplo mais marcante aconteceu em 10 de novembro de 2021. Naquela noite, Edwards ultrapassou todos os limites anteriores da sua carreira e anotou 48 pontos, convertendo 7 bolas de três. Mesmo com a derrota do Minnesota Timberwolves por 123 a 110, a atuação ficou marcada na memória de quem assistiu. Era impossível não reconhecer o nível de maturidade e confiança de um jovem que, até então, buscava seu espaço na liga.

Dos grandes jogos de temporada regular aos playoffs decisivos

Dos grandes jogos de temporada regular aos playoffs decisivos

As performances avassaladoras de Edwards não ficaram limitadas à temporada regular. Quando a pressão das partidas eliminatórias aumentou, ele mostrou que também sabe jogar sob holofotes intensos. Na estreia dos playoffs de 2022, ele liderou o time com 36 pontos e 6 assistências contra o Memphis Grizzlies. Não era só mais uma partida, era a estreia em pós-temporada – e ele respondeu à altura, conduzindo o Minnesota a uma vitória fundamental fora de casa.

O capítulo mais recente dessa história veio nas semifinais da Conferência Oeste de 2025. Os Timberwolves enfrentaram justamente o temido Golden State Warriors. No segundo jogo da série, Edwards foi peça-chave na vitória de Minnesota, que igualou o confronto em 1 a 1. Mesmo sem números exatos dessa partida, fica evidente que seu protagonismo e liderança ajudaram a manter o time vivo na briga por uma vaga na decisão da conferência.

O que torna Edwards diferente não são só os arremessos certeiros ou a explosão física. Ele se alimenta dos grandes rivais. Jogadores assim mudam a cara de uma franquia. Fica claro que, cada vez que enfrenta nomes pesados como Curry, Thompson e Green, o camisa 5 dos Timberwolves cresce. E a torcida de Minnesota sonha cada vez mais alto.

Olhar para a trajetória de Anthony Edwards diante dos Warriors é como assistir a um filme em que o protagonista nunca foge dos desafios. Ao contrário, ele procura o jogo grande — e, quase sempre, entrega algo para ser lembrado.

20 Comentários

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    diana cunha

    maio 10, 2025 AT 12:06
    Esse menino é puro fogo. Quando entra no ritmo, parece que o tempo para. Não é só talento, é mentalidade de campeão.
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    Luciana Silva do Prado

    maio 11, 2025 AT 22:53
    Eles não querem que você veja o que realmente acontece... A NBA tem um sistema de controle de estrelas. Edwards foi escolhido pra ser o novo ícone, mas a verdade é que os Warriors deixaram ele brilhar de propósito pra vender mais ingressos. Ainda bem que eu descobri.
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    Maria Eduarda

    maio 12, 2025 AT 02:11
    mano, ele ta no nivel do kobe quando tava no auge, só que com mais drible e menos drama. e isso é louco pq ele tem 23 anos.
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    MARIA MORALES

    maio 12, 2025 AT 04:41
    A verdadeira questão não é o que ele faz na quadra, mas o que ele representa: a falência do sistema de recrutamento da NBA. Ele foi um acidente de percurso, um erro de cálculo da liga. O talento puro não se encaixa em modelos. E por isso ele assusta.
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    Lucas Yanik

    maio 13, 2025 AT 18:30
    Curry é fraco agora e isso explica tudo
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    Rodrigo Fachiani

    maio 14, 2025 AT 15:56
    Ninguém vai admitir isso mas o que ele faz é triste... É um menino que precisa de validação constante. Cada 3 ponta é um grito por amor. Cada assistência, um pedido de atenção. E a torcida cai nessa. É patético.
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    Regina Queiroz

    maio 15, 2025 AT 21:48
    então ele é o novo cara que faz o time ganhar e os críticos ainda vão ficar de braços cruzados? tá bom então, eu vou continuar torcendo mesmo que ninguém entenda
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    Wanderson Rodrigues Nunes

    maio 16, 2025 AT 02:38
    É interessante como a cultura esportiva brasileira está se reinventando. Antes só falávamos de futebol, agora temos heróis como Edwards que representam a nova geração de atletas globais. Ele é um símbolo de resistência e identidade. Não é só basquete, é cultura.
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    Valdir Costa

    maio 16, 2025 AT 23:05
    eles falam q ele é o futuro mas na real ele ta só aproveitando q o curry ta velho e o thompson ta no fundo do poço. se o warriros tivesse o time de 2018 ele nem chegava perto disso
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    Paulo Fernando Ortega Boschi Filho

    maio 18, 2025 AT 08:11
    E... E... E... Será que... Será que... Será que... Alguém realmente considerou... Que talvez... A pressão... De ser a nova estrela... Esteja... Destruindo... A alma dele... Lentamente...?
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    Victor Costa

    maio 18, 2025 AT 22:49
    Este é o tipo de narrativa que a mídia cria para mascarar a decadência do Golden State Warriors. Edwards não é uma estrela. É um sintoma de um sistema em colapso. A liga precisa de novos nomes porque os antigos já não rendem mais.
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    jeferson martines

    maio 20, 2025 AT 22:06
    O cara é bom, mas não é o messias do basquete. Se ele fosse tão bom assim, não teria perdido 4 dos últimos 6 jogos contra os Warriors. A lenda é feita de vitórias, não de pontos solitários.
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    Tereza Kottková

    maio 22, 2025 AT 10:31
    A análise estatística da performance de Edwards em confrontos diretos contra o sistema defensivo de Golden State revela uma correlação positiva com a diminuição da eficiência ofensiva de Curry e Thompson, sugerindo um efeito de distração sistêmica que excede o âmbito individual.
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    Paulo Ferreira

    maio 23, 2025 AT 19:41
    eles escondem os dados reais... o treinador dele faz ele jogar só quando o jogo ta perdido pra criar essa imagem de herói... e a torcida cai de cabeça... eu vi o vídeo daquela noite de 48 pontos... eles cortaram os 12 minutos finais onde ele nem tocou na bola
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    Avaline Fernandes

    maio 25, 2025 AT 13:50
    É importante ressaltar que a performance de Edwards é diretamente proporcional à quantidade de minutos jogados em situações de vantagem. Em jogos com desvantagem superior a 10 pontos, sua eficiência cai 37%. Isso não é liderança. É reatividade.
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    Alexsandro da Silveira

    maio 27, 2025 AT 08:11
    a gente fala que ele é o futuro mas a verdade é que o futuro já passou... o timberwolves deveria ter trocado ele por um centro de verdade... agora ta tudo errado e ninguem quer ver
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    Mirian Aparecida Nascimento Bird

    maio 27, 2025 AT 17:58
    Só queria dizer que é lindo ver um jovem jogar com tanta paixão. Não importa se ganha ou perde, ele dá o coração todo. Isso inspira mais do que qualquer título.
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    Edna Kovacs

    maio 29, 2025 AT 06:50
    ele é bom mas nao é o melhor da liga e parar de exagerar
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    Joseph Horton

    maio 29, 2025 AT 10:20
    O que importa não é o número de pontos, mas o que ele inspira nos outros. Um jogador como ele faz crianças acreditarem que podem ser mais do que o esperado.
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    paulo victor Oliveira

    maio 30, 2025 AT 16:49
    Você já parou pra pensar como o basquete mudou desde os anos 90? Não é só técnica, é energia. Edwards é a encarnação da nova geração: autêntica, sem filtros, cheia de emoção. Ele não joga para os estatísticos, ele joga para quem sente. Ele é o contraponto ao basquete robótico dos anos 2010. E isso é revolucionário. A NBA perdeu a alma quando virou um negócio de dados, e Edwards trouxe de volta o sangue, o suor, o grito no meio da quadra. Ele não é só um jogador. Ele é o que o esporte precisava se tornar. A gente não está vendo um atleta. Estamos vendo um movimento. E isso é mais forte do que qualquer contrato, qualquer campanha publicitária, qualquer análise de porcentagem de acerto em três pontos. Ele é o que o coração quer ver. E isso... isso é eterno.

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